Com um pioneiro passado de viajante de bicicleta pelo mundo na década de 1990 — cerca de 15.000 quilômetros inesquecíveis —, Sandra Catrouxo acumulou experiências, sensações e lembranças.
Pedagoga, foi professora de língua francesa da rede pública do estado de São Paulo. Poeta, escritora, firmou-se como artista plástica com a exposição “Febre da alma” (2018) na Galeria Araniaka – Maison Culturelle em Cotia, fazendo da arte uma possibilidade de sua cura e de seu equilíbrio.
Integrante do primeiro Choix Goncourt Brésil, promovido pela Embaixada da França no Brasil em 2019, criou obras de arte com materiais alternativos para os quatro livros finalistas do prestigiado prêmio.
Mora atualmente na Ilha de Tinharé em Morro de São Paulo, Cairu – Bahia, lugar pelo qual se apaixonou e no qual vivera em sua meninice. Participa de várias atividades ambientais e culturais, tendo, ainda, diversos projetos em andamento no povoado, entre eles “Livro Livre na Ilha”, “Murais Poéticos” e “Rede Fantasma”.
Neste seu terceiro livro, “Diário poético da pandemia vivendo numa ilha”, ela reúne várias poesias escritas durante esse período sombrio para a humanidade e o planeta, onde se reinventa a cada dia, mergulhada nas questões ambientais.
Conheça mais da artista no instagram @sandra_catrouxo.
