A 1ª agência de Marketing de Influência de Salvador focada em criadores de conteúdo negros traz agora soluções de inteligência para apoiar estrategicamente marcas e clientes no universo digital
Representatividade nos espaços de estratégia, gerência, expertise, direção e liderança. Quando as publicitárias baianas Dayane Oliveira e Letícia Sotero se uniram, em sociedade, elas tinham em comum uma inquietude que ia além da relação de amizade: a falta de protagonismo das comunidades LGBTQIA+, dos criadores de conteúdo negros e da população periférica nos holofotes e também nos bastidores da comunicação e das estruturas econômicas.
As min(as) marketing digital surgiu da necessidade de fortalecer a diversidade, na prática, pautada em um posicionamento contra o racismo para transformar os negócios, na comunicação, e garantir que influenciadores negros e periféricos ditassem as tendências, se conectassem às principais marcas e ressignificassem o mercado de influência.
Completando o aniversário de um ano e com um casting, no portfólio, que inclui João Pimenta (@joaoseupimenta) – agora integrante também do Porta dos Fundos, um dos maiores canais de comédia do Brasil, com mais de 16 milhões de inscritos –, Joanna Guerra (@joannaguerraoficial), founder do Clube do Empreendedor e digital influencer, Natalia Cavalcante (@nc.make), empreendedora de beleza especializada em peles negras e masterclass das famosas marcas internacionais MAC e NARS, Bell Rocha (@bell_rocha), modelo, body positive e influencer, além de Natalia Luz (@pretaluuz), Najara Black (@najarablack) e Lucas Almeida (@lucasoalmeidaa), a agência anuncia um novo posicionamento: passa a atuar oferecendo soluções para toda a cadeia digital de marcas e clientes, não apenas com consultoria, curadoria, assessoria comercial e planejamento, mas também com branding, pesquisa e inteligência estratégica de comunicação.
“Permanecemos com o marketing de influência e agora começamos também a atender as marcas, trabalhando sua presença online”, explica Dayane Oliveira. Segundo ela, a intenção é expandir horizontes de atuação para trazer serviços digitais mais completos a todos os clientes.
“A gente saiu de um fervor emocional, da vontade subjetiva e lúdica de fazer acontecer para um formato de negócio e de trabalho equipado, focado em gerar resultados, com expertise na área (…). O principal foco hoje é trazer essa visão mais estratégica do conteúdo”, ressalta Dayane Oliveira.
A marca ganha um novo projeto de identidade visual, amplia o conceito e contará ainda com um espaço físico, o escritório, a partir do segundo semestre. Respondendo agora por asmin(as) conteúdo digital, a agência mantém o propósito de representatividade, inclusão e interlocução entre marcas e influenciadores – afirmam as sócias – para se destacar ainda em versatilidade e estratégia de negócios no universo digital.
Para estrear o novo momento, as min(as) tem postado nas redes sociais da empresa, um “comeback” da marca, reforçando a origem e e demarcando, ao mesmo tempo, os cases de sucesso e a nova fase.
A projeção é positiva: com a expansão, as minas conteúdo digital já fecharam trabalhos com a multinacional Unilever, garantiram a conta da SEDA, e se consolidam como a agência de marketing de influência do norte, nordeste e centro-oeste da RAPPI.
“Hoje somos uma agência que potencializa estratégias de comunicação através do digital. Para este momento, teremos um ‘comeback’, com um sistema visual que reforça nossa origem e identidade e que, ao mesmo tempo, reflete a fase que estamos vivendo com mais maturidade, cases de sucesso e novos clientes, como a RAPPI. Somos a agência de influenciadores do norte, nordeste e centro-oeste da marca. Esse reposicionamento será fundamental para a forma como queremos ser enxergados pelo mercado”, finaliza Letícia Sotero.