Feriado: Alexandre Peixe faz nova edição do Axézin na Chácara Baluarte, no Carmo

Foto de Roque Holanda

O feriado desta quarta-feira vai ser para aproveitar os grandes sucessos do Carnaval de Salvador para o público que for ao Axézin, às 16h, na Chácara Baluarte (Carmo). O anfitrião do evento, Alexandre Peixe, promete mais de três horas de show com um repertório marcado pelos hits da festa baiana, em um dos cenários mais contemplados e disputados da cidade. Os ingressos para o evento, que conta com o show de abertura de Faustão e os Mongas, estão à venda no https://vendas.ticketmaker.com.br/?ct=2685&cl=392. 

Tradicional do calendário de festas de Salvador e com público fiel e que ganha novos fãs a cada edição, a festa vai contar com um show de Alexandre Peixe repleto de clássicos autorais assinados pelo cantor e compositor e imortalizados na voz de diversos artistas baianos. É o caso de “Voa Voa”, que celebra 20 anos de lançada neste ano e ganhou, na última sexta-feira, uma versão remix produzida por Ricardo Ferraro – ouça em https://ada.lnk.to/voavoaremix. Composta por Peixe e Beto Garrido, a canção venceu como “Música do Carnaval” em 2003, um grande sucesso do Chiclete com Banana na voz de Bell Marques. A faixa remixada teve ainda um clipe feito por Inteligência Artificial, com a produção do VJ Eric Santana. 

O evento, que sempre recebe grandes artistas que fazem parte da história do Carnaval de Salvador, traz, nesta edição, uma homenagem a Sergynho, ex-líder da banda Pimenta N’ativa, que faz participação especial no show cantando clássicos de sua carreira, como “Me Sinto Só” e “Maria Joaquina”. Já a apresentação de abertura fica por conta de Faustão e os Mongas, que vão relembrar grandes sucessos do rock nacional dos anos 80.

“Esse é um projeto muito especial para mim, pensado para homenagear grandes artistas e ídolos, para revisitar minha origem e reverenciar esse legado que é a música do trio elétrico, a música produzida na Bahia”, celebra Alexandre Peixe, que apostou no projeto que tem o objetivo de valorizar a cultura baiana e o seu carnaval, recriando elementos da festa em uma proposta que aproxima o artista e os fãs. Por isso, o palco é centralizado, 360º e montado em uma altura menor que a tradicional.