Herança afro brasileira na Bienal de Sidney por Nádia Taquary

Um dos maiores nomes da arte brasileira, a artista baiana Nádia Taquary participa da vigésima quarta Bienal de Sidney na Austrália.

Com curadoria de Inti Guerrero e Cosmim Costino, Nádia levou onze obras para Art Gallery New South Wales.

Com vídeo instalação criado em 2011 intitulado “Abre Caminhos”, a artista busca apresentar a arte da joalheria afro brasileira tendo ainda os Orikis totemicos da série “ É o que não se vê”.

“As Dinkas Orixas represento através dos muitos fios relacionados as contas do sagrado, tendo as cores , formas, signos de cada Orixá, sendo Exú, Yemanjá, Oxum, Yansã, Iroko ,Ossain e Obaluaê” contou Nádia.

A mostra fica até junho e conta ainda com a participação do também baiano, Alberto Pitta, artista plástico responsável pela criação do bloco carnavalesco Cortejo Afro.

Lembrando que Nádia foi a artista responsável pela obra em homenagem a heroína Maria Felipa, instalada na praça que agora leva o seu nome em frente ao Elevador Lacerda no Comércio de Salvador.

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Uran Rodrigues é um influente agitador cultural, promoter e idealizador do famoso baile O Pente (@opente_festa), além do projeto Sinta a Luz (@sinta.a.luz). Com uma carreira dedicada à promoção da diversidade cultural e artística, Uran conecta pessoas por meio de eventos que celebram a arte, a moda e a cultura preta. Seu trabalho busca não apenas entreter, mas também valorizar e dar visibilidade às potências culturais de Salvador e de outros estados do Brasil.