Música tipo Exportação: disponível em todas as plataformas de música a partir do dia 04 de dezembro, o projeto reúne em oito canções a originalidade musical do ilustre morador do Centro Histórico de Salvador que já nasceu artista
Um dos artistas mais marcantes da cena cultural baiana, a Simbiose Rítmica Portella Açúcar une irreverência versatilidade e um toque ácido de humor em seu primeiro EP intitulado “Mayday in Bahia”, que traz sua identidade, performance e interpretação em ritmos que passeiam pelo axé music até o Rock in Roll. Sua música tipo exportação apresenta à indústria brasileira uma estética diferente reafirmando sua dinâmica e versatilidade como artista. O lançamento acontece no dia 04 de dezembro, das 19h às 22h, na ABOCA, em Salvador.
Com direção musical de Vinícius Passarinho, Marcelo Brasil e Thiago Lira, arranjos de Marcelo Brasil, Thiago Rosa e Marcio de Oliveira, “Mayday in Bahia” conta com as participações de Aloísio Menezes, Veko Araújo, Silvio Neto, Vinícius Passarinho, Daniel Lima e Dyego Michael, em canções que segundo ele, “contam as histórias dissonantes do nosso dia a dia”.
Segundo Portella, Mayday in Bahia é só o começo: “Se preparem que ainda vamos tirar muita coisa do nosso recheado baú”, afirma ele que chega cheio de identidade e vaidade em seu primeiro EP originalmente baiano.
Para o empresário da ABOCA Centro de Artes, Vinícius Passarinho, que estreia na produção musical, o projeto é uma extensão do espaço cultural para o streaming. “Eu me senti fazendo um puxadinho aqui na ABOCA, uma nova fase pra gente onde qualquer um pode explorar mais a nossa produção musical, o que criamos aqui toda quarta-feira vai chegar até os ouvidos do mundo através desse EP que mostra a nossa arte, a nossa raiz”, explica.
As canções trazem um jeito único do soteropolitano, do Pelourinho, que transforma toda Quarta, Quinta, Sexta ou qualquer feira, em um encontro único com as artes e suas infindáveis possibilidades. Mostrando assim toda magia e cultura da Bahia em interpretações lampejantes que transbordam detalhes desse lúdico e dançante universo musical.
Ageumbó (Portella Açúcar e Aloísio Menezes), Cabeça de Prego (Portella Açúcar e Daniel Lima), Refavelafro (Portella Açúcar e Aloísio Menezes), Samba pra Angelina (Vinícius Passarinho), Planeta Solidão (Portella Açúcar), Não Quero Mais (Portella Açúcar e Silvino Neto), José (Diego Mykel), Esse Menino (Binícius Passarinho e Portella Açúcar), receberam o luxuoso tratamento dos músicos Gaby Guedes, Mestre Madureira, Mestre Olho de Vidro, Paulo Bass e Ícaro Sá.
As canções exploram a diversidade da música baiana, com letras que vão desde reflexões sobre a realidade social até toques de nostalgia, uma fusão única de ritmos e sonoridades que refletem a energia contagiante que fez de Portella um fenômeno no cenário musical baiano. O projeto marca um importante passo na trajetória do artista, consolidando sua relevância na música da Bahia e elevando ainda mais a arte do estado a novos patamares.
O projeto foi contemplado pelo edital Gregórios – Ano III, com recursos financeiros da Fundação Gregório de Mattos, Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, Prefeitura de Salvador e da Lei Paulo Gustavo, Ministério da Cultura e Governo Federal.